18 julho 2014

Eu Queria Ser Mais


Eu queria saber escrever.
Eu queria ter uma imaginação fértil.
Eu queria inspirar as pessoas.
Eu queria mostrar quem sou.

Mas não posso, pois quem eu acho que sou não é definido e talvez nem seja real. E se um dia o mundo enxergar pode ser do mesmo modo que me vejo, pois nossas definições são diversificadas de acordo com as mentes que dão o direito de definir algo e, sendo assim, aqui estou desejando ser enxergada do meu jeito.

Inspirar os outros é mais difícil, pois grande parte de nós não podemos ser inspirados, apenas vivemos com se tudo fosse absoluto, como se a vida fosse uma religião e seguimos um padrão, mas aqueles inspirados talvez possuam um tipo de alma mais forte, consistente que só a profundidade de cada pessoa pode inspirá-los e não é fácil viver assim.

Criança órfã que vive uma vida de bruxo, 12 distritos a procura de justiça, manipular um sonho dentro de outro, criaturas sanguinárias com poderes especiais, um gênio usando tecnologia sendo nomeado de herói, ao passado, presente e futuro, imaginação e criatividade não é para todos.

Penso que imaginação e criatividade estão interligadas ou se igualam, um objeto abstrato que raros são aqueles que possuem, mais raro é quando a originalidade os cobre, uma verdadeira obra de arte pode ser criada de toda essa junção, e bem queria eu ser uma raridade.

Choro sobre minhas palavras desgastadas e repetidas que poluem cada linha que escrevo, pois não me é suficiente decorar as letras do alfabeto e saber juntá-las formando palavras que com tal conhecimento sua mistura mostra frases com sentido.

Quero ser mais do que meros textos escritos para um vestibular ou leves emoções criadas para um blog na internet, mas como? Tantos sabem escrever, alguns têm imaginação, outros nos inspiram, raridades são conhecidas, mas eu sou apenas um entre milhões e, assim repito:

Eu queria mostrar quem sou.
Eu queria inspirar as pessoas.
Eu queria ter uma imaginação fértil.
Eu queria saber escrever.

05 julho 2014

Estreia de Séries

The Flash
Sinopse: Barry Allen era um funcionário da Polícia Científica que, ao sofrer um acidente, foi banhado por produtos químicos em seu laboratório e, em seguida, atingido por um raio. Foi a partir disso que ele começou a ser capaz de canalizar os poderes vindos do "Campo de Velocidade", e se locomover em altíssimas velocidades. Usando uma máscara e um uniforme vermelho, ele começa a usar suas habilidades para patrulhar Central City e descobrir quem foi o assassino de sua mãe.

Coloquei The Flash primeiro por que a série só vai estrear realmente em Outubro, então vocês terão tempo de sobra para acompanhar as seguintes que vou falar sobre, mas o episódio piloto já vazou.

Se você gosta de pessoas com super poderes, essa é sua série! Pelo piloto deu pra perceber que vamos correr com Barry Allen, interpretado por Grant Gustin (achei perfeito), por algumas aventuras atrás da verdade da morte de sua mãe, pode até acontecer um leve romance, mas o mais importante pra mim é a parte da comédia já que conseguiram criar um personagem com uma personalidade meio “desengonçada”, provavelmente iremos rir muito e alguns se identificarem até.

Sendo a série um spin-off de Arrow é possível acontecer alguns encontros das duas séries e, já nesse primeiro episódio temos a presença do Oliver Queen numa cena meio estranha pra mim, não achei necessária, mas valeu a pena e espero por mais.
Vejam mais informações sobre o piloto aqui.

PS: Querendo explicações sobre como Grant Gustin consegue ser um homem de certo modo sexy e chato na série Glee e ao mesmo tempo se tornar nessa fofura desajeitada chamada Barry Allen? #showdeatuação

Chasing Life
Sinopse: April (Italia Ricci) é uma aspirante a jornalista esperta que está tentando impressionar seu chefe no jornal de Boston, ao mesmo tempo em que lida com a família composta pela mãe Sara, a avó Emma e a irmã caçula rebelde Brenna. Quando as coisas começam a melhorar, especialmente na vida amorosa, April recebe o diagnóstico de que está com câncer. Agora, ela precisa enfrentar esse novo desafio.

Quem diria que começaria uma série em que a protagonista é uma jornalista? Claro, podemos sempre contar com Gilmore Girls, How I Met Your Mother e The Newsroom, mas dessa vez colocamos nossos olhos na estagiária April que já no primeiro episódio se mostra uma doida a ponto de ultrapassar seus limites de saúde pra conseguir uma entrevistar e impressionar seu chefe... Ela consegue.

Mas o importante da série vai ser o fato de que ela descobre que tem câncer e prefere deixar para pensar em tratamento depois. E se juntarmos mais o fato de uma família bagunçada e com problemas de relacionamento, estamos a espera de muito drama e comédia.

The Night Shift
Sinopse: A nova série segue uma equipe de médicos que trabalham no horário noturno do pronto socorro (de meia-noite às 8h) no San Antonio Medical Center, um hospital do Texas. Além de focar no dia a dia do profissional de saúde, a série mostra a batalha constante que eles vivem entre salvar vidas e manter a política de gerenciar um hospital urbano.

Eu tive um problema com essa série por que criaram um relacionamento meio Cuddy e House (de House M.D.) e o T.J, interpretado por Eoin Macken, aparenta ter uma personalidade bem parecida, mas acho que eles vão conseguir trabalhar essa parte melhor. O ponto importante dessa série é algo que não foi colocado na sinopse: A maioria dos médicos serviram como militares em algum lugar e voltaram de batalhas e traumas, portanto prevejo muito drama que vai alimentar a série e homenagem a essa profissão.

Dominion
Sinopse: A atração se passa 25 anos no futuro, após a transformação do mundo por causa de uma guerra entre anjos, liderados por Gabriel, e humanos. O personagem principal da série é um jovem soldado que descobre ser o salvador da humanidade e que terá ajuda do arcanjo Michael, que se virou contra sua própria raça. Para isso, eles se protegerão nas cidades fortificadas que abrigam sobreviventes.

E lá estava eu me remoendo de raiva de criarem uma série que não teria futuro, mas por que? O filme Legião foi, na minha opinião, ridículo, a ideia foi boa, mas toda a produção e efeitos foram horríveis e eu me distrai bastante durante o filme a ponto de no final perguntar ao meu pai o que aconteceu. Quem diria que eu estava totalmente enganada?

A série me surpreendeu a ponto de ser o melhor piloto de todos que assisti esse mês. Uma história bem elaborada com personagens bem consistentes (grandes atores!) e alguns bons mistérios por trás. A produção muito boa, extremamente diferente do filme. Se essa série trabalhar bem consegue chegar ao nível de Game of Thrones e assim esperemos.

PS: Tive um minimo problema que foi o fato de trocarem o Michael, já que o verdadeiro do filme Legião é o atual JARVIS de Homem de Ferro, mas vamos deixar passar.

Murder in the First
Sinopse: Passada em São Francisco, a narrativa acompanha nos detetives de homicídio Terry English e Hildy Mulligan durante a investigação do assassinato de um aparente usuário de drogas. No entanto, o mistério se torna cada vez mais complexo quando se descobre que a vítima possui uma conexão com Erich Blunt, o prodígio do Vale do Silício e atual CEO de uma bem-sucedida empresa de tecnologia. O crime não podia acontecer em pior hora, já que Blunt está pronto para liberar as ações para a venda pública e sofre com um processo de roubo de um revolucionário sistema de holografia. Enquanto investiga o caso, English ainda precisa lidar com o sofrimento de lidar com a perda da mulher, que sofre de uma doença terminal. Ao mesmo tempo, Hildy enfrenta as dificuldades da vida como mãe solteira.

É, o Tom Felton está na série, mas vamos focar na série por que ela não é feita só dele! Com assassinatos e o mistério de quem seja o culpado ainda temos as vidas pessoas dos investigadores que nos promete bastante drama. Já tenho várias teorias sobre os próximos episódios, pois essa não vai ser uma série qualquer.

Sim, assisti a todos os pilotos dessas séries, algumas eu já até comecei a acompanhar e queria ter o tempo de acompanhar todas, mas né... Vocês me contam! O que estão achando? Quais eu devo dar minha atenção?