26 agosto 2014

Dica de Filme: Teenage Mutant Ninja Turtles


Não sei vocês, mas esse era definitivamente um dos meus desenhos favoritos quando criança, então claro que eu ia assisti-lo no cinema. Acho que o Michael Bay não tinha noção de quanto tempo esperei pra ver um filme dos meus queridos Leo, Donnie, Raph e Mickey. E apesar da crítica não ter sido das melhores (aliás, quando é que a crítica fala que um filme é bom???) eu o achei extremamente satisfatório.


Sinopse: A cidade precisa de heróis. A escuridão tomou conta de Nova York depois que Destruidor e seu clã maligno dominou tudo com pulso de aço: da polícia aos políticos. O futuro era incerto até que quatro irmãos marginalizados surgem do esgoto e descobrem um novo destino como Tartarugas Ninja. As Tartarugas precisam trabalhar com a destemida repórter April O' Neil (Megan Fox) e seu operador de câmera sagaz Vern Fenwick (Will Arnettt) para salvar a cidade e desvendar o plano diabólico do Destruidor.

"A Megan Fox tá no filme? Santa tartaruga!!!!!!"

A única coisa que achei que faltou no filme foi um final decente porque ficamos sem saber como o mestre Splinter estava, mas talvez tenha sido um problema só meu. Mas enfim, vou compartilhar a MELHOR cena do filme (não tem spoilers, pode assistir).



Fala sério, eles não são uns fofos???? São só adolescentes comuns, gostam de música, se apaixonam, dão umas porradas em alguns criminosos e amam pizza! Mas o melhor, pra mim, é a rivalidade real entre Leo e Raph,  que é realmente igual a dos renascentistas. Acho muito legal e inteligente eles terem aproveitado isso. 

AH! Pra quem quiser, aqui tem um teste para saber qual deles você é/seria. Meu resultado foi:


E vocês, quem são? Compartilhem o resultado de vocês nos comentários!

Beijinho e até a próxima!

20 agosto 2014

Dica de Filme: Autores Anônimos


Onde está a magia de um filme? Está no Oscar que ele ganhou ou foi indicado por? Ou nos atores/diretores renomados que fazem parte? Talvez nos câmeras que capturam a emoção? Na emoção que o filme passa? Não. Essa coisa, pois nem sei se podemos chamar de magia, que um filme trás pra nós e simplesmente ficamos desnorteados pela inspiração toda que consume a gente está nos nossos olhos, como enxergamos e interpretamos cada linha do filme.

Por que estou falando isso? Porque o filme que estou prestes a falar sobre não é nenhum futuro ganhador de Oscars (quem sabe?) ou possui atores, diretores e produtores de grande nome, mas é um filme que merece ser visto.


Sinopse: Em Anonymous Authors, Hannah (Kaley Cuoco, The Big Bang Theory) se junta a um grupo de escritores meio desajustados, cujos trabalhos nunca são publicados. Mas de alguma forma a nova integrante consegue fazer um sucesso tremendo da noite para o dia. Agora vamos ver se eles conseguem alcançar seus sonhos sem matar uns aos outros no processo.

Vamos explicar isso melhor: Está sendo feito um documentário desse grupo de escritores que sempre tem uma reunião para leitura dos trabalhos dos colegas e assim também tem o feedback, o que cada um pensou da ideia ou da escrita, pois esse é o objetivo, ajudar um ao outro. No meio disso, a escritora Hannah acaba conseguindo um agente e assim por diante ela vai evoluindo com seu livro que está pra ser publicado. A história parte daí mostrando como cada um dos outros reagem ao sucesso dela.

O melhor jeito de mostrar o ponto desse filme é falando sobre os personagens...

Alan & Colette Mooney

Interpretados por Dylan Walsh e Teri Polo, os personagens são casados provavelmente há algum tempo. Alan, o mais adorável de todos, é um oftalmologista e sua mulher é a escritora, mas ele também tem algumas ideias para livros que logo percebemos que são cópias, com exceção de uma que eu curti, rs. Ele criou o grupo para ajudar sua mulher.

Colette sendo a mais obcecada em ter sucesso como escritora vai mostrar o ponto em que a inveja pode chegar ao ver todo o sucesso de Hannah. Ela faz coisas simplesmente ridículas pra conseguir um agente até que finalmente abre a grande boca e fala como se sente em relação ao sucesso da “amiga” e chega até ser rude. Não seja uma Colette.

John K. Butzin

E o ator é o grande Dennis Farina, um momento de agradecimento por ele ter finalizado o filme antes de sua morte. Seu personagem é um amante de guerras, até me identifiquei com o que ele quer colocar em seus livros e a louca ideia de apresentar a Clint Eastwood para um possível filme. Até ai, tudo bem.

Mas quando Hannah comenta seu sucesso, John sente um pouco de inveja também, o que o faz procurar uma editora de auto publicação. Sendo assim, seu livro é lançado em torno de um mês, com problemas de edição de capa e divulgação, mas o que acho legal é o jeito que ele se mantém positivo mesmo com tudo isso.

William Bruce

Interpretado por Jonathan Bennet, eu gosto desse personagem especialmente por que ele foi o único que não se focou em correr atrás de um agente. William era apenas um cara inspirado que acreditava que para escrever algo bom tem que ser real, portanto ele tentava presenciar a realidade das outras pessoas, de modo intrusivo ás vezes, mas simplesmente pra ter uma ideia do que escrever.

Hannah Rinaldi


Nossa queridinha Kaley Cuoco dá vida ao grande sucesso do grupo! O que eu gosto nela? É que ela passa o que é necessário para viver bem: paixão. Não é um alto QI, uma faculdade no nome ou sair por ai incomodando os outros para que vejam seu trabalho mal feito. Quando você ta fazendo aquilo que gosta, o seu trabalho é bom.

No filme ela mostra que não lê livro algum, nem sabe quem são os autores famosos ou algo do tipo, mas como foi que ela escreveu o livro? O que estava dentro do coração dela, apenas. É uma menina com muita inspiração, está sempre sorrindo alegremente e acreditando nos outros. Aliás, ela era a única que mesmo com o sucesso se importava com as opiniões de seus colegas.

Foco. Outro ponto muito legal que ela deixou bem claro é focar no que você está trabalhando e não ter distrações. Talvez, tirando a inveja, esse foi o problema de todos os outros personagens. Um se importava com o livro virando filme, outra estava ocupada demais traindo o marido que tentava fazer tudo por ela e, o Henry...

Henry Obert

Chris Klein traz Henry para os telões com um jeito tímido e inteligente. Esse personagem realmente ama ler e escrever, mas estava distraído demais pensando na Hannah em todo o filme até que ela o magoa, o que fez bem a ele. Obert não teve inveja da Hannah, talvez se sentisse triste por ser rejeitado várias vezes como escritor, mas no fim ele percebe que o necessário é focar no que quer e ás vezes ter alguém que acredite em você.

Ele é quem traz a grande questão do filme, pois no final, alguém o pergunta sobre o que é este documentário sendo gravado...

Eu acredito que seja sobre as pessoas e quem elas são, como elas agem, qual a reação delas á certos acontecimentos... Temos Hannah que apenas deixava a vida seguir do jeito que era pra ser e não queria magoar os amigos com o sucesso dela que nem queria comentar sobre no grupo. Alguns se fingiam de felizes por ela, mas estavam morrendo de inveja. Outros que simplesmente precisavam entender o que realmente é necessário.

Por mim, esse filme merecia um Oscar. E você? Dá uma olhadinha e me diz! ;)

18 agosto 2014

Trabalho Amado


É de um certo modo triste como a beleza dos poemas pode ser destruída quando entoada por algumas pessoas. Versos trabalhados e rimados costumam ser criados pelas emoções ou fortes opiniões de seus autores e devem ser falados com a mesma visão ali colocada para não acontecer o assassinato de talvez uma grande peça de trabalho de por exemplo: o príncipe dos poetas.

Me vi presa nessa aula de literatura onde grandes poemas não me transmitiam nada, apenas enxergava o vazio das palavras que eram ditas, mas tenho a certeza que o culpado não era o autor, aliás, como poderia Olavo Bilac? Nunca. A culpa era daquele que colocava as palavras pra fora como se fosse um robô treinado, a professora.

A mulher com rosto de menina e voz cheia de insegurança tinha algo de especial, dava para ver um certo amor pela matéria que explicava muito bem, mas sua técnica era muito dura e travada que nos momentos em que citava os grandes poemas a emoção desaparecia e por mais que a paixão estivesse lá não se era transmissível o tal sentimento, isso sempre me distrai durante aulas: prestar mais atenção no professor do que na matéria.

Se tornou uma mania durante as aulas que assisto descobrir os professores e os amantes das matérias. Aqueles que eu raramente entendia o que explicava ou podia até entender o que estava sendo dito, mas minha mente fugia facilmente para bem longe várias vezes, professores. Os outros que conseguiam até fazer da matemática uma arte, amantes das matérias.

Talvez o fato de eu não saber escrever corretamente várias palavras, não ter ideia como funciona as regras do uso dos porque, bem e mal, minhas altas repetições de palavras - um bom exemplo foi agora - seja por causa do professor que não conseguia captar minha atenção.

Quando avalio isso posso notar que as pessoas fazem um melhor trabalham quando a paixão delas por aquilo que exercem é maior do que a própria vida que chegar a emanar toda essa mágica para os outros, o sentimento de adrenalina é constante mesmo que só esteja pintando um belo quadro ou criticando filmes e livros, isso tudo é algo muito maior do que os mistérios nesse mundo.

Isso vai para aqueles na dúvida do que fazer, peguem um tempo para explorar e descobrir, ou vocês paralisados pelo medo de correr atrás de seus sonhos, e, principalmente aos professores, pois são estes que vão nos ensinar o que amamos, então é melhor que continuemos a amar.

13 agosto 2014

Resenha: The Bro Code


Se eu pudesse escolher apenas uma série de comédia como a minha favorita, seria How I Met Your Mother... Se o final não tivesse sido horrível a ponto de querer me jogar da ponte. Mas se você me perguntar qual personagem de série eu acho incrível e bem criado, a resposta será Barney Stinson.

Primeiro, How I Met Your Mother é uma série já concluída que fala sobre cinco amigos e suas vidas durante anos até que finalmente o Ted conhece a mãe de seus filhos, aliás, esse é o verdadeiro foco: Ted Mosby, um arquiteto, conta para seus filhos como foi toda a trajetória de sua vida até conhecer a mãe deles e no final estragar tudo, mas tudo bem, deixemos a série para outra hora.

Barney Stinson é um cafajeste engomadinho que não dá pra se levar a sério. Se diz "melhor" amigo do Ted, e também é um "bro", ai é que está: Barney trabalha sabe-se lá com o quê (não darei spoilers) e o resto da sua vida se resume a pegar mulheres e se divertir com seus bros. Ele faz tudo isso seguindo um livro muito importante, O Código Bro.


"A vida de cada ser humano é orientada por um código de conduta pessoal. Alguns o chamam de moralidade; outros, de religião, mas Bros antenados intitulam esse santo graal de Código Bro. Durante toda a história da humanidade, o código foi passado de geração em geração pela tradição oral. Agora é revelado aos reles mortais pela primeira vez. Defendendo os princípios desse sagrado e lendário documento, qualquer cara pode atingir o Brostrelato."

Sendo assim, esse livro contém 150 artigos, 10 emendas e 16 castigos aprovados em relação a vida dos Bros. De jeito engraçado realmente foram capaz de criar algo extremamente relacionável ao personagem Barney, pois em quanto você lee é possível lembrar dele citando algumas dessas regras durante a série. E como eu estava conversando com uma amiga, concordamos que era possível até escutar a voz dele narrando para nós o guia de como ser um Bro. Mas o que é um Bro?

"Bro é um companheiro em quem você pode confiar eternamente e estará sempre pronto a ajudá-lo - a menos que tenha coisa melhor para fazer."

Artigo 5
Gostando ou não de esportes, um Bro gosta de esportes.
Artigo 22
Não há uma lei que proíba mulheres de serem Bros.
Artigo 35
Um Bro nunca aluga filme de mulherzinha.
Artigo 53
Mesmo em época de seca, um Bro dá descarga duas vezes.
Artigo 58
Bros não usam bigode.
Artigo 93
Bros não falam francês um com o outro.
Artigo 118
Um Bro nunca é vegetariano ao lado de seus Bros.
Artigo 138
Um Bro de verdade não ri quando um cara é golpeado no saco.

O livro também traz logo após alguns artigos comentários como observação de como a regra deve ser seguida, algumas exceções, jogos para treinar seu conhecimento com coisas que você deve saber para ser um Bro, instrunções como os cumprimentos, fórmulas, notas. Foi tudo realmente muito bem pensado! E é uma leitura rápida, coisa de duas horas ou mais (sabe-se lá por quanto tempo você vai rir de algo, rs).

Devemos agradecer a toda série que além de nos proporcionar os bons momentos de risada (a maioria era causadas pelo Barney, vamos falar sério) se tornou tão grande a ponto de poder liberar livros nas ótimas palavas de um idiota! Rs. Prometo logo fazer um post falando sobre HIMYM do inicio ao fim para vocês entenderem um pouco melhor o quão bom tudo isso é.

Espero que curtam o livro e se já leram, me contem seus artigos preferidos! *high five*

12 agosto 2014

Línguas Estrangeiras Aplicadas - Não é letras!


A última segunda-feira foi meu primeiro dia de aula na faculdade e mal tive oportunidade de conhecer pessoas novas porque já reencontrei milhares de pessoas que estudaram comigo no colégio. Rever todo esse povo e saber que apesar de frequentarmos a mesma faculdade eles estudam em cursos bem diferentes do meu e que não vou precisar conviver com nenhum deles é estranho, mas saber que aqui estou eu, um dia depois do meu tão esperado recomeço, com quinhentos textos pra ler, e saber sobre até a manhã seguinte me faz ver que sim, é tudo real.

Falando em textos pra ler eu ainda não tenho certeza de como me organizar muito bem e vou precisar de mais um tempo até descobrir os meus próprios "dos and don'ts" nos estudos, mas tenho anotado tudo direitinho na agenda e repassando pro aplicativo do myhomework. Além disso, por enquanto posso dizer que:

1) A minha aula favorita foi a de ICTE - Inglês: Compreensão de Textos Escritos.
2) Comer no restaurante universitário não é ruim pela comida, mas pelas filas.
3) Ando pra caramba todos os dias porque tudo é longe, mesmo sendo supostamente perto.
4) Você pode identificar os calouros só de olhar pra eles: são os mais bem arrumados e os únicos que andam olhando pro celular e pros lados, procurando as salas.
5) Alunos do segundo período se acham veteranos, mas mal sabem eles que os veteranos mesmo os chamam de calouros tipo b.
6) A faculdade pública tem todo tipo de gente.
7) Exatamente por causa do item 6 você vai notar pessoas usando pantufas de ursinho (sim, eu presenciei isso), blusa da hora da aventura, cabelos com cortes e cores peculiares e até (muitas) peças de roupa faltando no corpo delas.
8) Ninguém liga se você tá atrasado.
9) Estou pensando seriamente em comprar uma pantufa pra usar na faculdade.
10) Línguas Estrangeiras Aplicadas não é letras! Ou pelo menos é isso que os veteranos pensam e dizem, mas ainda não estou convencida disso.

Bem, lhes escrevo tudo isso principalmente para dizer que estou bem. Melhor do que eu pensava que ficaria, na verdade, e que pretendo continuar a seguir a minha jornada pra onde Deus quiser que eu vá.

Também gostaria de expressar minha profunda tristeza pelo suicídio do Robin Williams e dizer "Carpe diem, seize the day boys!". :/

11 agosto 2014

Quebrando a Realidade


É incrível como a imagem que criamos em nossa mente, estereótipos, chega a ser irônico quando tentamos achar essa pessoa na multidão. É como se o mundo que nós desenhamos não existisse, mas existe de um modo que não é a nossa mente que molda a realidade, e sim um poder maior que torna tudo diferente e variado de muitos jeitos, é inquestionável e curioso.

A um bom tempo se formava em minha cabeça a visão de uma pessoa da pele mais branca que a neve, tanto o corpo como a face são delineados com a delicadeza de Vladimir Volevog, seus olhos que provavelmente estariam escondidos por trás de óculos traziam ao mundo um leve mistério, quando o vento passava por seus cabelos era como se belas andorinhas começassem a voar, já o andar transmitia os romances de Shakespeare, talvez uma moça de Paris, e assim era a minha pessoa poética.

E é bem provável que muitos de vocês tinham essa mesma imagem formada, mas agora trago parte da realidade a nós, e digo “parte” por que o universo é uma unidade imensa para se realizar totalmente o que está lá fora.

Várias vezes professora, os óculos ainda sobre os apenas atenuando a loucura, sua pele é uma mistura de raças e, tanto o corpo como a face são difíceis de descrever já que seus movimentos extremamente desengonçados nos distrai, o cabelo não algum balanço, mas muita personalidade. Pessoa poética, nova realidade.

A simples descrição lhe traz a imagem de um desses professores que você teve em seu ensino médio, muitas vezes o denominou de louco, não o culpo, pois fiz o mesmo, e nem estamos errados. A arte, seja qual for, é uma loucura, uma visão distorcida da realidade.

E foi prestando atenção numa aula de literatura e lembrando-me de outras que vi a verdadeira poesia feita em pessoa. Suas roupas eram simples, nada como Paris, a anatomia não era algo de outro mundo, mas estava bem ali, era uma imagem real posta bem a minha frente.

Agora eu sabia que para descobrir quem a pessoa realmente é não basta apenas saber os gostos sobre dela, conversar amigavelmente ou compartilhar do mesmo sangue. É preciso enxergar a paixão em seus olhos espalhando-se pelo resto do corpo, e essa é uma imagem muito rara, sortudos foram aqueles que viram.

Aos meus professores que um dia os vi apaixonados, um agradecimento por terem me feito descobrir que nem sempre o mundo é como desenhamos ou queremos.

07 agosto 2014

Dica de Filme: LOL


Trago a vocês um filme que teve criticas horríveis sobre a atuação da srta. Cyrus, a dinâmica em que acontecia cada evento... Enfim, criticas sem fundamentos e pesadas para algo que não devíamos esperar muito, pois ninguém prometeu um blockbuster.


Sinopse: Lola (Miley Cyrus) namora Chad (George Finn). Ele têm uma banda e ensaia quase todos os dias para o grande show da escola. Tudo ia muito bem entre eles até Lola descobrir que Chad é na verdade um galinha. Para piorar suas notas na escola vão de mal a pior. Sua mãe (Demi Moore) está tão brava com as confusões de Lola que não vai mais deixar ela ir à Paris no final do semestre com a escola. Só que as coisas ficam ainda mais complicadas quando Lola percebe que Kyle (Douglas Booth), seu melhor amigo, pode ser muito mais que isto. O que fazer agora, se todos eles só pensam em se divertir e curtir?

A sinopse está uma droga como sempre, mas vocês têm a mim para poder melhorar as coisas né?

O filme mostra a mais pura realidade do mundo adolescente, aliás, essa é a palavra errada, posso dizer que é sobre a vida de hoje em dia no meio dessa revolução industrial. Começa com a vida de uma garota de ensino médio com todo o drama de família, namorados e notas, terminando com uma simples moral de história.

Lola, filha de pais separados está em toda aquela etapa de amadurecimento e novos amores e amigos, pode até ser a personagem principal, mas o filme mostra todos os personagens em si e explorando as diversidades que existem de uma família para outra. 


1. No colégio mostra o convívio dos amigos e inimigos, as fofocas que são feitas... Tem uma parte do filme que faz parecer tudo real, foi aquela palestra sobre as consequências de drogas e bebidas, quem é que nunca esteve numa dessas na sua própria escola?


2. Na casa das personagens podemos ver os pais severos, aqueles que não se importam muito com o ensino de seu filho, e os pais tolerantes. Vai ter uma cena que é apenas sobre a entrega de boletim e todos nós podemos achar os nossos pais ali.


3. A viagem para Paris que acontece no meio do filme representa um momento de liberdade que os adolescentes tem, eu não sei se aqui no Brasil existe algo do tipo, mas lá fora várias escolas oferecem esses tipos de viagens, pois é supostamente para os alunos terem mais algum aprendizado com uma língua nova e compartilhando uma casa com pessoas desconhecidas.


4. O amor no filme evolui em várias situações: de melhores amigos (super normal né? Rsrsrs), alguém que você conhece na rua e acaba a encontrando mais vezes, da internet e assim vai.


5. A banda representa aquele sonho que você tem e muitos obstáculos acabam aparecendo no meio do caminho.

Confiram a música principal do filme em que a banda No Shampoo (estranho né...) canta e dedica a personagem de Miley Cyrus:


O bom do filme é que você pode assistir num domingo desanimado e com amigos, mães... Não diria pai por que isso depende de como é a relação entre vocês, pai e filha sabe?

E eu disse que no final tem uma moral, mas eu vou deixar para que vocês descubram e me falem o que acharam e se indentificaram com algo... Pois eu me indentifiquei com quase tudo ali! Rsrsrs.

Bem, preparem as pipocas!

04 agosto 2014

O mal do século.



O suicídio foi considerado o mal do século na época de Goethe e hoje em dia é a ansiedade que leva a culpa, mas te pergunto: o que faz esses dois serem, de fato, diferentes? Um é apenas o final do outro, mas ambos são as mesma coisa em sua essência. Ansiedade leva ao estresse, que por sua vez leva a pressão sobre si mesmo e a sensação de estar sozinho, que termina em pensamentos de ou tentativas de suicídio. Independente que do nome que derem, o mal sempre será o mesmo. E é impressionante como as pessoas têm a capacidade de achar que os tempos de hoje são diferentes da pré-história só porque temos "tecnologia", mas no meu ponto de vista a história se repete desde sempre. O fogo e a roda, por exemplo, algum dia foram tão revolucionários quanto o dvd e o celular. Guerras, suicídios, assassinatos, egoísmo... Isso tudo existe desde que o mundo é mundo, em suas devidas proporções e épocas, claro.

A verdade é que não importa em que tempo vivemos, o nosso trabalho é o fazer o melhor pelos outros e pra nós. Viver não é fácil e sofremos por tudo aquilo que dá errado ou não sai como o planejado, mas temos que largar essa característica de lado porque nos tornamos pessoas melhores e mais saudáveis quando passamos a aceitar nossas condições. O que nem sempre quer dizer que você não vai trabalhar por algo melhor, e sim que você vai, por enquanto, ter que encarar essa situação do jeito que ela é até que possa, em fim, fazer algo para mudá-la.

Escrevo esse texto para que ele possa servir de inspiração pra vocês que, como eu, vivem tomados por uma ansiedade e um estresse sem fim que os torna incapazes de perceber tudo ou a maior parte das coisas boas que acontecem com vocês cotidianamente, só porque não alcançaram um objetivo específico ainda. Tirem o foco do que querem tão desesperadamente que aconteça e foquem no que está acontecendo atualmente, para que possam criar condições de alcançar sua meta no tempo certo. Sei que não é uma tarefa fácil, por isso reflita sobre todo o mal que ficar ansiosa (o) tem causado na sua vida e mude, buscando ser, ficar e fazer bem a si mesmo e aos outros em primeiro lugar.